
--------------------
------------
-----
--
-
Veja:
--------------------------------------Foi um golpe contra o deus Hápi, o deus protetor das inundações do Rio Nilo. O Rio Nilo era considerado um deus e o deus hapi intervia junto o deus Nilo nas inundações. Deus resolveu zombar dessas divindades que não tiveram forças para impedir que suas águas apodrecessem e cheirassem mal.
Os egípcios relacionavam as rãs com a deusa da fertilidade (Hekt). Todos que queriam a fertilidade invocavam tal divindade. O Deus verdadeiro zombou também dessa divindade, pois ela não conseguiu impedir que o Egito fosse invadido por rãs.
O pó da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muito importunadores. Os sacerdotes egípcios, ao ministrarem nos lugares sagrados, usavam vestes brancas de linho. Estas deveriam ser alvas, extremamente alvas. Raspavam a cabeça e, antes de entrar para o lugar sagrado, examinavam minuciosamente, porque não podiam ter no seu corpo ou suas vestes qualquer inseto imundo e abjeto. Curavam as pessoas usando o pó sagrado da terra do Egito. Esse pó considerado sagrado agora causava grandes feridas ao egípcios. Era uma profanação ao seus deuses. Devido a essa praga os sacerdotes egípcios ficaram impossibilitados de cumprirem seus rituais.
Além do deus Ptah, os egípcios tinham um deus chamado Belzebu, que na crença deles era poderoso para afugentar moscas. Enxames de moscas cobriram a terra do Egito. Infernaram Faraó e seu povo. Sacerdotes e magos clamaram a Belzebu e nada aconteceu. Mais um deus desmoralizado.
Foi um golpe contra esses deuses adorados em todo Egito, Hator tinha o formato de uma vaca, Ápis tinha o formato de touro, ambos animais sagrados. Eram deuses protetores dos rebanhos do Egito. Como se pode notar, tais divindades foram incapazes de proteger os mesmos.
Um duro golpe contra o deus Tífon. Na crença deles essa divindade protegia os egípcios contra qualquer ferida que fosse causada por qualquer coisa. Os sacerdotes invocavam a Tifon e as cinzas do altar dele eram jogadas em todos os doentes. Agora, os próprios sacerdotes foram os primeiros a serem infectados.
Um golpe para o deus Reshpu e também contra a deusa Serafis, protetora da lavoura do Egito. A tempestade de trovões, raios e saraiva devastou a vegetação, destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais do Egito. Este tipo de tempestade era quase desconhecido do Egito. O termo trovão em hebraico significa literalmente “Vozes de Deus” e aqui insinua que Deus falava em juízo contra aquela nação pagã e contra seu panteão de deuses. Os egípcios que escutaram a advertência de Deus, conseguiram salvar o seu gado.
Os egípcios tinham Min, além de Serafis e a deusa Ísis que protegiam toda a vegetação de suas terras. A praga de gafanhotos trazida por um vento oriental consumiu a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva. Min, Isis e Serafis foram impotentes para proteger o Egito dos gafanhotos.
As trevas encobriram o Egito inteiro, excetuando a terra de Gósen, onde Israel habitava. As trevas foram totais e absolutas. Um homem não conseguia ver o outro mesmo que estivesse a um palmo apenas na sua frente. Fora um grande golpe a todos os deuses do Egito, especialmente contra o deus Rá, o deus solar. Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrar à densa escuridão. Foi um golpe direto contra o próprio Faraó, suposto filho de Rá, Faraó era chamado de “O FILHO DE SOL”.
O Egito estava completamente arruinado (Êxodo 10.7). Agora, passado cerca de um ano desde a primeira praga, vem o cumprimento da Lei da Semeadura. Os egípcios tinham matado as crianças dos judeus, agora eles mesmos colhiam o fruto da sua semeadura. A morte sobreveio à meia-noite. Um grande clamor de desespero ouviu-se por todo o Egito; e Moisés e seu povo não somente tiveram permissão para sair, mas foram exortados a saírem do Egito, de modo insistente. Acresça-se a isso que a Israel foram dados suprimentos abundantes para que pudessem partir.
Diony Macfly®
Postar um comentário